O sorriso de Sandrah Sagrado.
Um dia, uma hora chega o momento em que você encontra, esbarra em adicionados ao seu Facebook. Nada combinado, mas também não obra do acaso. Fruto de ideias, objetivos e ou interesses comuns.
O que rola?
Você curtiu, foi curtido em posts, compartilhou foi compartilhado. Trocou comentários, entrou em debates, há uma sintonia de companheirismo no virtual do FB. Aí sem mais o encontro.
Particularmente tenho um problema de visão. Na maioria não consigo reconhecer pessoas de fotos do FB, no contato real. Na maioria das vezes também não sou reconhecido. No meu caso culpa de minha companheira Jô, as fotos delas sempre me colocam de forma digamos “especial”. Sou favorecido pelo seu olhar.
Os adicionados que colocam olhos, pés, braços, devidamente tatuados, sem chance de reconhecer. Outros que colocam “avatares” com imagens da internet nem pensar. E as meninas que maravilhosamente prendem o cabelo, trançam, mudam a cor ou o penteado? Sem atualizar a foto. Creio que o FB é isso mesmo, um seletivo expor sem se expor. Já fui “cobrado” pela falta de dados no meu perfil que até hoje não fiz. Nada que me desmereça, simples não vejo necessidade, sou agradavelmente desocupado. Envolvo-me com o que tenho paixão e fé. Ocupo-me com ideias, projetos e ações que são o norte da minha existência. Nas minhas fotos exponho essa parte de mim.
Depois se você conseguiu passar a fase do reconhecimento, o que fazer?
Romper a barreira de não conhecer pessoalmente e se apresentar?
Fazer cara de paisagem? E ver o que rola? Será que quer conversar?
Falo tudo isso porque não sei como proceder.
Na sexta-feira tive agravável surpresa. Uma moça simpática que me fora apresentada por um amigo de anos, vira-se e pergunta sorridente: Você é o Hugo Ferreira? Eu sou a Sandrah.
Obrigado Sandrah, é muito bom encontrar amigos do Facebook. Melhor quando se tornam parte da nossa vivência.
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